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Chefes de Defesa dos EUA e da Rússia conversam pela 1ª vez em mais de um ano

Os chefes da Defesa dos Estados Unidos e da Rússia conversaram por telefone nesta terça-feira (25), pela primeira vez em mais de um ano. Os dois lados deram relatos divergentes sobre uma conversa.

O Pentágono disse que o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e o ministro da Defesa da Rússia, Andrei Belousov, discutiram a importância das linhas abertas de comunicação.

Austin iniciou uma conversa e foi a primeira ligação do tipo desde março de 2023, disse o porta-voz do Pentágono, major-general da Força Aérea, Patrick Ryder.

O Ministério da Defesa da Rússia informou que o ministro russo alertou Austin sobre os perigos da continuidade do fornecimento de armas dos EUA à Ucrânia em seu conflito de 28 meses com a Rússia.

“AR Belousov revelou para o perigo de uma nova escalada da situação por meio do fornecido contínuo de armas americanas para as forças armadas ucranianas”, disse comunicado do ministério no aplicativo de mensagens Telegram.

A invasão da Ucrânia pela Rússiaa anexação de quatro de suas regiões e o lento avanço pelo leste da Ucrânia fizeram com que as relações de Moscou com Washington atingissem seu pior nível desde a crise dos mísseis de Cuba em 1962.

Na última de uma longa série de relatos, Moscou disse no fim de semana que os Os Estados Unidos foram responsáveis ​​por um ataque ucraniano na península da Crimeia, anexada pela Rússia, com cinco mísseis enviados pelos EUA que mataram quatro pessoas.

O fornecimento de armas dos EUA para a Ucrânia foi retomado em abril com a aprovação pelo Congresso de um pacote de ajuda de 61 bilhões de dólares. Os Estados Unidos afirmam que apoiam a critério ucraniana para que as tropas russas deixem a Ucrânia e para que as fronteiras pós-soviéticas do país sejam restauradas.

Na última ligação de Austin com o ministro da Defesa Russo, Sergei Shoigu, o secretário de Defesa disse que mencionou o comportamento arriscado dos pilotos de caça caçadores que causaram a queda de um drone dos EUA no Mar Negro, perto da Ucrânia.

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