Chainlink (link) e o futuro dos nfts o que você precisa saber

Chainlink (LINK) e o futuro dos NFTs: o que você precisa saber

A Chainlink (LINK) tem se fortalecido no mercado de criptomoedas como um dos principais nomes das finanças descentralizadas (DeFi). O oracle descentralizado realizou parcerias com projetos importantes da indústria blockchain e ainda trouxe a opção de renda passiva através do staking para os detentores do token LINK no final de 2022. 

Contudo, a Chainlink pode ultrapassar as barreiras do DeFi este ano ao entrar no mercado de tokens não fungíveis (NFTs). Essa modalidade é uma forma única e inalterável de representar propriedade digital em um blockchain. Os NFTs são usados para representar conteúdo digital único. 

Apesar do inverno cripto de 2022, o mercado NFT passou por um movimento interessante ligado ao financiamento de tokens não fungíveis. Essa forma de financiamento permite aos titulares de NFTs usar seus tokens como colateral para obter empréstimos em criptomoedas. Se o investidor não conseguir pagar o valor emprestado, o credor pode vender o NFT como garantia. 

No ano passado, os empréstimos com NFTs tiveram um aumento de cerca de 10 vezes entre janeiro e novembro e esse crescimento foi motivado pela expansão dos serviços DeFi que crescem cada vez mais em uso. Contudo, nisso estamos abordando apenas protocolos de empréstimos. Sendo assim, o que a Chainlink faz entrando no mundo dos tokens não fungíveis?

Chainlink e NFTs 

Em primeiro lugar, é importante destacar que a Chainlink está interessada em NFTs dinâmicos (dNFTs), tokens não fungíveis que mudam ou evoluem ao longo do tempo, com base em determinados critérios ou ações do mundo real, por exemplo. Além disso, eles permitem que criadores de conteúdo criem itens exclusivos e mutáveis. 

De acordo com a Chainlink, os dNFTs podem ser a próxima evolução de token. Em seu perfil no Twitter, a equipe do principal oracle descentralizado fez uma alusão à internet em 1997 quando as páginas web eram estáticas e hoje são dinâmicas. 

Trazendo isso para a indústria blockchain veremos que a maior parte dos NFTs que vemos hoje são estáticos, como as imagens vistas no Opensea, por exemplo, e oferecem pouca usabilidade em aplicações descentralizadas. Já os dNFTs, podem ser utilizados em outras modalidades blockchain e ainda ser usado para ativos tokenizados do mundo real que necessitam de uma tecnologia que tenha a capacidade de atualizar com metadados mutáveis.

A Chainlink se torna um dos protocolos essenciais para garantir o sucesso dos dNFTs, pois sua tecnologia de oracle descentralizado faz com que dados off-chain se conectem com dados on-chain. Essa importância pode ser destacada com a utilização da tecnologia do LINK pela LaMelo Ball e outros jogadores profissionais de esportes para a criação de dNFTs realizada no ano passado.

Sem dúvida, esse movimento da Chainlink em direção a NFTs dinâmicos solidifica ainda mais sua posição de liderança no mercado em expansão da Web3. Além disso, oferece mais recursos e facilita a entrada de novos investidores e usuários de tecnologias descentralizadas, expandindo ainda mais a base de usuários da Chainlink.

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