Amarração CEO Paulo Ardoino rejeitou especulações recentes sobre os planos da empresa de lançar uma rede blockchain proprietária.
Em 3 de novembro publicar no X, Ardoino esclareceu que o Tether não pretende criar seu blockchain. Ele enfatizou a posição da empresa escrevendo:
“A Tether não está planejando construir uma blockchain oficial neste momento.”
Tether, o emissor de USDT— a maior stablecoin do mundo, com valor de mercado de mais de US$ 120 bilhões — opera em mais de dez redes blockchain. Estes incluem Ethereum, SolanaTONELADAS, Aptose Algorand.
Por que o Tether não está lançando uma rede blockchain
Ardoino explicou que o Tether valoriza a “neutralidade” e prefere não centralizar suas operações por meio de um blockchain proprietário. Em vez disso, a empresa está focada em apoiar a integração do USDT nas redes existentes, incluindo suporte para taxas de gás.
Ardoino promoveu o interesse principal da Tether em parcerias com outras empresas e comunidades. Ele enfatizou que a missão da empresa é “Unstoppable Together”, alinhando-se com uma abordagem colaborativa em vez de tentar consolidar o controle sob sua cadeia.
Entretanto, Ardoino não descartou a possibilidade de lançar uma blockchain num futuro distante. No entanto, ele observou que sua declaração foi uma tentativa de “não excluir nenhuma possibilidade”.
Redes Blockchain
A postura da Tether contrasta com uma tendência recente na indústria, onde mais empresas estão desenvolvendo suas próprias redes blockchain.
Trocas centralizadas como Base de moedas e Kraken entraram no espaço com suas redes Ethereum camada 2, Base e Tintarespectivamente. Da mesma forma, a plataforma DeFi Uniswap apresentou sua solução de escalonamento, Unichaine o projeto de criptografia com foco na identidade, World, foi lançado Cadeia Mundial.
Ao mesmo tempo, outros players DeFi como Aave estão explorando o desenvolvimento de rede adaptados às suas comunidades de usuários.
No entanto, críticos como o cofundador do Sonic Labs André Cronje cautela contra a pressa em construir novas redes. Ele destaca desafios tais como elevados custos de infra-estrutura, liquidez fragmentada e apoio limitado aos desenvolvedores, sugerindo que estes factores podem inibir a adopção generalizada destas redes proprietárias.