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Brasil passa a vender energia excedente para Argentina e Uruguai

O Brasil começará a exportar energia elétrico pára Argentina e Uruguai soluço uma nova ação, realizadas transações comerciais de energia excedente produzido quando há vertimento nos reservatórios de usinas hidrelétricas.

O novo mecanismolançado nesta segunda-feira (10), permite negociação diária de Energia Vertida Turbinável (EVT) – isto é, energia produzida por hidrelétricas que estão com água em excesso em seus reservatórios.

Essa energia disponibilizada pára Original é classificado como excedentejá não poderia ser usado para exportação nem servir atendimento do Sistema Interligado ao Nacional (SIN), nem que possa ser usado, em razão dos tanques que estão cheios.

O mecanismoimplementando após a portaria do mês passardo Ministério de Minas e Energiasubstituiu o modelo de troca de energiano qual não há monetização dos volumes exportados.

Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), como novas operações podem ser beneficiários dos consumidores de energia com redução de encargos nas tarifas.

Os recursos obtidos com as transações serão direcionados pára o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), espécies de “condomínio” das usinas hidrelétricas, em que bônus e ônus da geração são repartidos entre os participantes.

Com isso, uma nova modalidade pode permitir abatimento nos custos operacionais das hidrelétricas participantes e consequentemente, a médio prazo, nos encargos arrecadados na tarifa dos consumidores, disse a CCEE.

“Nós encontramos uma alternativa rentável pára o uso da água que seria vertida o retorno financeiro obtido na venda, podendo ser convertido em benefícios pára o sistema elétrico brasileiro”, afirmou Rui Altieri, presidente do conselho de administração da CCEE.

Ele afirmou ainda que a negociação não afeta a segurança do fornecimento energia pára o mercado interno.

“Estamos otimistas de que este modelo de intercâmbio de energia resultados positivos tanto pára o Brasil quanto pára os países vizinhos”, afirmou Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS, em nota.

A operação será diária e comercializada aos associados CCEE com perfis cadastrados pára exportação. ONS e CCEE participam da análise e da confirmação das operações.

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