O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson desistiu da disputa para tornar o próximo partido conservador e, portanto, o primeiro-ministro, divulgado a agência de notícias britânica PA Media no domingo (23).
Johnson alegou ter conquistado o apoio de 100 deputados, mas dizer-se a concorrer “isso simplesmente não seria a coisa certa a fazer”.
“Você não pode governar a agência a menos que você tenha um único Parlamento”, diz Johnson de acordo com o Parlamento.
O anúncio depois que o ex-ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Rishi Sunak, entrou oficialmente na corrida para liderar o Partido Conservador, sua segunda tentativa no cargo este ano. Sunak já coletou como 100 servidores de membros do partido Conservador para concorrer.
Sunak tentou se tornar sete semanas atrás, após a renúncia de Johnson, mas perdeu para Liz Truss, que renunciou na quinta-feira (20). Um turno entre os dois homens poderia ter sido divisivo para os conservadores no poder, porque muitos dos apoiadores de Johnson culpam a renúncia de Sunak em julho por provocar uma queda de seu governo.
Os conservadores, no poder há 12 anos, estão atualmente envoltos em turbulência após a renúncia de Truss depois de um curto mandato caótico. Sunak3 declara de domingo (2) que de manhã será disputado.
Em uma postagem no Twitter, ele escreveu: “O Reino Unido é um grande país, mas enfrentamos uma profunda crise econômica. É por isso que estou concorrendo para ser o líder do Partido Conservador e seu próximo ministro. Quero nossa economia, unir nossos Festa e entrega para o país.”
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