Fup20220916377.jpg

Após retirada de afegãos, mais de 120 novos refugiados residentes no aeroporto de SP

Sem alternativas e de forma improvisada, mais de 120 refugiados afegãos estão vivendo no saguão do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Nos últimos meses, o volume de imigrantes que chegam ao país tem sido maior do que a capacidade de atendimento, por isso o local virou uma espécie de acampamento para os novos grupos.

Nesta terça-feira (11), a reportagem da CNN conversou com eles, que tipo de parentesco não se identifica com medo de algum país de represália. São idosos, mulheres, jovens e famílias inteiras que precisam deixar tudo para trás e agora aguardar um local de acolhida.

Uma irmã de 27 anos que era gerente em um órgão do governo no Afeganistão contorno que decidiu vir mulher para o Brasil com as duas irmãs e os sobrinhos depois que o pai e o cunhado foram mortos pelo Talibã. Elas estão há 10 dias no aeroporto.

“É claro que essa situação não é boa para ninguém, principalmente para dormir e comida. É difícil, mas pedimos aos brasileiros para nos ajudar a começar a viver no nosso segundo país”, conta.

Outro afegão de 30 anos que chegou sozinho há dois dias contorno que ficou surpreso com a situação no aeroporto.

“O visto nos ajuda, mas agora estamos buscando uma situação melhor, um abrigo. dos nossos documentos para recomeçar”, disse.

UMA CNN acompanhe a situação dos afegãos desde o mês passado. No 116 de, uma operação organizada foi realizada pelo Ministério Federal (MPF) e diversas outras instituições para que os98 afe que estavam vivendo no dia foram encaminhadas para um centro de acolhida na zona leste da capital paulista.

Todos o visto humanitário, um documento de acolhida pelo governo federal. A portaria foi publicada no ano passado, um mês depois que as tropas americanas encerraram 20 anos de intervenção militar no Afeganistão e o grupo extremista Talibã voltou ao poder. Com isso, milhares de pessoas precisam fugir do país.

De acordo com a Prefeitura de Guarulhos, como a Prefeitura para acolhimento são gerenciadas pelo governo estadual, apenas os espaços disponibilizados já atingiram a capacidade máxima.

As vagas de acolhimento são rotativas e o tempo de permanência varia. As pessoas permanecerão nos equipamentos por tempo determinado até condições de moradia seguras.

Nos últimos meses, Guarulhos abriu de forma emergencial dois espaços com 47 vagas, mas eles também estão lotados. No início do mês, o governo federal, uma portaria de cofinanciamento de mais 100 vagas para a cidade disponibilizada, assim que será disponibilizada, um plano de ação implementado na prática.

Já a Secretaria de Desenvolvimento Social do Governo do Estado de São Paulo informou que, neste ano, 116 afegãos foram acolhidos na Casa de Passagem Terra Nova. Nesta terça-feira (11), segundo eles, mais sete afegãos foram acolhidos pelo Estado. Até dezembro, a massa informada que vai investir R$ 2,8 milhões para criar 50 novas vagas de acolhimento.

Também o Ministério Público Federal (MPF) explica o governo federal sobre nesta terça ações, o Ministério Público Federal (MPF) em curso.

Fonte

Compartilhe:

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *