A Polícia Federal (PF) aguarda a produção de laudos sobre o local da queda da aeronave da Voepass, em Vinhedo (SP), para iniciar as oitivas com funcionários da empresa e testemunhas de pessoas que presenciaram o acidente.
De acordo com fontes ligadas à investigação, pelo menos, um primeiro laudo pericial pode ficar pronto esta semana. A análise completa por parte dos peritos da PF pode demorar cerca de 90 dias.
A PF também aguarda o compartilhamento de informações solicitadas ao Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). O centro ligado à Força Aérea Brasileira (FAB) trabalha na gravação de dados das caixas-pretas da aeronave.
Com os laudos em mãos, o pesquisador deve começar como oitivas. Essas informações dos laudos são importantes para os depoimentos, já que podem ser base de questionamentos com as testemunhas.
Segundo os agentes federais, podem ser ouvidos mecânicos, chefes e donos da Voepass, familiares do piloto, além de moradores do entorno do local do acidente.
Por enquanto, sem os laudos, os agentes federais avaliaram que é prematuro marcar oitivas. A PF se concentra com prioridade na identificação de todas as vítimas. O trabalho é feito em conjunto com o Instituto Médico Legal (IML), peritos e papaloscopistas das polícias estaduais e federais.
Peritos especialistas em identificação de vítimas de desastres e acidentes aéreos trabalharam na coleta de informações com escaners 3D, equipamentos de laser e drones com imagens de alta resolução.
Os laudos do acidente são produzidos pelo Núcleo Técnico Científico de Campinas (SP) e no Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília.
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Veja imagens das caixas-pretas do ATR-72 da Voepass, que caíram na tarde da última sexta (9) em Vinhedo, no interior paulista. Aeronave vinha de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As 62 pessoas que estavam a bordo morreram, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. Crédito: Divulgação/Cenipa
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Veja imagens das caixas-pretas do ATR-72 da Voepass, que caíram na tarde da última sexta (9) em Vinhedo, no interior paulista. Aeronave vinha de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As 62 pessoas que estavam a bordo morreram, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. Crédito: Divulgação/Cenipa
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Veja imagens das caixas-pretas do ATR-72 da Voepass, que caíram na tarde da última sexta (9) em Vinhedo, no interior paulista. Aeronave vinha de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As 62 pessoas que estavam a bordo morreram, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. Crédito: Divulgação/Cenipa
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Veja imagens das caixas-pretas do ATR-72 da Voepass, que caíram na tarde da última sexta (9) em Vinhedo, no interior paulista. Aeronave vinha de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As 62 pessoas que estavam a bordo morreram, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes.es. Crédito: Divulgação/Cenipa
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Veja imagens das caixas-pretas do ATR-72 da Voepass, que caíram na tarde da última sexta (9) em Vinhedo, no interior paulista. Aeronave vinha de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As 62 pessoas que estavam a bordo morreram, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. Crédito: Divulgação/Cenipa
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Veja imagens das caixas-pretas do ATR-72 da Voepass, que caíram na tarde da última sexta (9) em Vinhedo, no interior paulista. Aeronave vinha de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As 62 pessoas que estavam a bordo morreram, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. Crédito:
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Veja imagens das caixas-pretas do ATR-72 da Voepass, que caíram na tarde da última sexta (9) em Vinhedo, no interior paulista. Aeronave vinha de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As 62 pessoas que estavam a bordo morreram, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes. Crédito: Divulgação/Cenipa
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Equipes trabalham após queda de avião da Voepass em Vinhedo, no interior de São Paulo Crédito: Secretaria de Segurança de São Paulo/Divulgação
UM PF abriu inquérito para apurar ou evitar a possibilidade de crimes, como imprudência e imperícia. Segundo membros da corporação, a investigação precisa de conclusão “inequívoca e técnica”.