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Após decisões de juros, BC e Fed sobem tom e reforçam combate à inflação

Em uma semana de decisões sobre a política monetária, os bancos centrais ao redor do mundo os movimentos de juros de acordo com os holotes.

Aqui no Brasil, o Banco Central (BC) saiu frente em março do ano passado e, ao contrário do que é visto em outras economias, já ensaia um ciclo de altas.

Na última quarta quarta, optou-se por manter a taxa Selic inalterada em 13,75% ao ano, embora a decisão não tenha sido terânime: dois diretores finais uma decisão em 0,25 pp para, aí, sim, sido interrompido o. ciclo.

Apesar de soar como uma boa notícia, o BC fez uma série de ressalvas em comunicado que sucedeu a reunião. O recado foi de que o cenário ainda é de muita incerteza e volatilidade, e de que a postura estratégica da autarquia será de vigilância, perseverança e compromisso de combater a combate.

Em bom português, o BC indicou que não irá hesitar em subir a Selic novamente se assim for necessário.

A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) é destaque no mercado nacional e internacional. A alta de 0,75 sucedepp na taxa de retornos no Brasil não surpreendeu, mas, tal qual qual a comunicação queu a reunião, sim.

Em coletiva, Jeremias Powell, o presidente do Fed, subiu o tom, remetendo ao discurso agressivo de Jackson Hole, eouou que o BC norte-americano estava alertando a fazer novas para conter uma escalada inflacionária.

Segundo alternativas dos dirigentes do Fed, é possível que o ciclo se encerre em 2023, com os juros beirando 4,6% ao ano. 0,75 pp2 A, hoje, não há intervalo de 3%, a taxa de 3,25%.

No Japão, o banco central optou por manter a taxa de juros inalterada, em -0,1%, o que jogou o iene às mínimas em 24 anos. O mercado, diante disso, fez a primeira intervenção no câmbio direto em mais de 2 anos.

Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o Dinheiro da CNN apresenta um dos mercados do mercado noticiário que apresenta os rumores e negócios da sociedade e das economias de poder no mundo e no mundo.

*Publicado por Tamara Nassif

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