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Após a manifestação, Bolsonaro de banqueiros para se reaproximar

Após adesões de empresário a um manifesto a favor da democraciao presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta segunda feira (8) do setor- tentar se reaproximar financeiro.

Na companhia dos ministros Paulo Guedes (Economia) e Ciro Nogueira (Casa Civil), o presidente participará de um almoço com os executivos da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e do Conselho Nacional de Instituições Financeiras (CNF).

O encontro realizado após a decisão da entidade, que representa os maiores bancos do país, de acordo com o manifesto em defesa da democracia pela frente Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

A Febraban já organiza uma agenda institucional com os principais candidatos à Presidência da República. A decisão pelo almoço desta segunda-feira partiu de Bolsonaro, segundo apuração da CNN.

Depois do posicionamento da Febraban, há pouco mais de uma semana, o presidente criticou os banqueiros que receitas perdidas de reais em com o Pix.

“Dei uma paulada neles”, disse a apoiadores no Palácio da Alvorada. Bolsonaro repetiu Ciro, que usa redes sociais para atacar os executivos.

A decisão de ir à reunião com os banqueiros, segundo fontes ouvidas pela CNNatende à estratégia da campanha eleitoral do presidente de reaproximação com o grupo que, em 2018, apoiou sua candidatura e nomeação de Guedes para assumir a Economia.

Criticou a Febraban em diversas ocasiões, corroborando a percepção de muitos analistas de que o distanciamento entre os ministros já e Faria Lima só aumentou nos últimos anos.

O mercado financeiro da qual será enviado ainda mais crítico aprovação da PEC dos Precatórios no ano passado. O ruído aumentado com a diferença nas atividades para a atividade econômica e com a pautareira instalada pela PEC dos Benefícios.

Protocolo de encontros institucionais, os executivos do setor financeiro devem ouvir o posicionamento de Bolsonaro e, seguir o caso, apresentar pautas mais abrangentes ao presidente.

Pelo lado do governo, Ciro está preparado para uma posição mais assertiva. Ele quer pedir empréstimos aos bancos consignado que m crédito com juros mais fundos aos beneficiários ao consignado do Auxílio Brasil.

“É preciso ter sensibilidade neste momento com a população mais vulnerável. O Aux consignado para beneficiários do Brasil precisa ter juros que não coloquem como famílias em dificuldade. O momento pede a união de todos”, disse o ministro à CNN.

Entre os grandes bancos, o presidente do Bradesco, Octávio de Lazari, já sinalizou que não deve operar o consignado aos beneficiários do governo.

Caixa e Banco do Brasil, potenciais líderes na categoria autorizada na semana passada, ainda não deram detalhes sobre sua participação.

A avaliação interna da campanha à reeleição é de que o encontro na Febraban tende a ter um clima mais ameno e com menos críticas a Bolsonaro, diferentemente de um encontro com o Grupo Esfera ou com a Fiesp, cujas presenças do presidente foram desmarcadas.

Dois aliados do diálogo construtivo, integrantes da instituição financeira indicaram ao Palácio do Planalto que se trata de uma tentativa de diálogo construtivo, de uma reunião para pressão do presidente, como tem auxiliares nos encontros desmarcados.

Debate

Como Emissor CNN O SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, o jornal O Estado de S. Paulo, o portal Terra e a rádioBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro.

O debate será ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais.

Fonte

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