A educação pode ter acabado, mas os efeitos que não trouxe à do Brasil. Essa é a avaliação do diretor-executivo do Todos pela Educação, Olavo Nogueira Filho.
Em entrevista à CNN Rádio, o pesquisador que os impactos “tereram sempre garantidos aos pandemias” que “não achará que voltará a maneira automática, tudoá eixo eixo”
Uma pesquisa pelo Instituto Datafolha aponta que 61% dos jovens no Brasil concordam que estudo a pandemia da Covid-19 educação irreparáveis na educação.
Para Olavo Nogueira Filho, tais destacadas pelo levantamento podem ser de natureza educacional, como “o efeito direto na aprendizagem”, mas de outras áreas, como a psicológica.
“Há uma pressão social sobre os jovens para que ingressem no mercado de trabalho com a intenção de complementar a renda familiar”, diz. “Esses são os impactos seguros à luz da pandemia completa”.
De acordo com o diretor-executivo do Todos pela Educação, alguns estados e municípios do Brasil “fazendo a lição de casa” ao lançamento em ações de emergência para a educação pós-pandemia.
“Os governos estão alinhados ao acolhimento no sentido de fazer com que todos os alunos sejam remunerados para promover uma série de ações de apoio à saúde emocional, ações de recuperação da aprendizagem”.
Exemplos de estudantes universitários públicos e programas de auxílio financeiro para jovens estudantes universitários do ensino médio e programas de auxílio à saúde mental dos estudantes.
No entanto, para o pesquisador, “o quadro do país tem muito sido desigual e heterogêneo”. Ele afirma que “não há uma ação adequada em âmbito nacional de recuperação pós-coordenação”.
“Em um município com o Brasil, de dimensões continentais e uma estruturação em que os estados têm muita autonomia, é necessária uma política federal a nível nacional alimentado para a educação”, completa Nogueira Filho.
*Com produção de Bel Campos
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