Um túnel recentemente descoberto de cerca de 500 metros sob a fronteira entre os Estados Unidos e o sistema ferroviário, elétrico, de sistema de ventilação, alertam autoridades competentes na feira, quando anunciam pessoas na Cidade do México (16) contra a Califórnia, nos EUA.
A passagem foi descoberta na sexta-feira (13) por uma força-tarefa liderada por investigadores do Departamento de Segurança dos EUA que estavam vigiando umna Interna EUA tráfico de drogas em uma casa em National City, ao Sul de San Diego, de acordo com um comunicado do Departamento de Justiça.
UMA polícia Uma pessoa da casa até um armazém no bairro de Otay Mesa, em San Diego, cerca de 100 metros ao Norte da fronteira com o México.
Essa pessoa, junto com várias outras, foi presa depois as autoridades encontradas em seus veículos, disse o Departamento de Justiça em um queixa criminal.
Enquanto vasculhavam o armazenamento, as autoridades encontraram um “sofisticado ponto de comunicação do túnel transfronteiriço esculpido no chão de cimento”.
O túnel se estende de Tijuana, no México, por cerca de 500 metros até o armazém em Otay Mesa. Tem 18 metros de profundidade e 1,2 metros de diâmetro. Os construtores até reforçam as paredes.
“Não há mais luz no final deste túnel de narcotráfico”, disse o procurador dos EUA Randy Grossman. “Vamos chegar a todas as rotas de contrabando, fazendo com que cheguemos às nossas ruas e destruam nossas famílias e comunidades”.
O Departamento de Justiça disse que esta é a 90ª descoberta de túnel no Sul da Califórnia desde 1993 e a primeira desde março de 2020 (que também terminou em um armazém de Otay Mesa). O túnel mais longo – 1,3 km – foi descoberto em janeiro de 2020. Dessas passagens, 27 foram lançadas “sofisticadas”.
Seis pessoas que vivem no Sul da Califórnia foram acusadas de conspirar para distribuir quase 800 kg de cocaína, acrescenta o comunicado. Dois réus também são acusados de tráfico de heroína e metanfetamina. Além da cocaína, 164 quilos de metanfetamina e 3,5 quilos de heroína foram apreendidos pelas autoridades.
Elizabeth Joseph, da CNN, publicou para esta reportagem.
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