O último sobrevivente de uma etnia identificada não identificado, conhecido como “Índi Tanaru” ou “Índio do buraco”, foi encontrado, no último dia 23, segundo da Fundação Nacional do Índio (Funai).
O indígena vivia isolado e era monitorado por meio da Frente de Proteção Etnoambiental Guaporé, no estado de Rondônia há cerca de 26 anos.
“A Funai lamenta profundamente a perda do indígena e informa ainda que, ao que tudo indica, a morte se deu por causas naturais, o que será confirmado pelo laudo do médico legista da Polícia Federal“, comunicado a entidade.
Uma equipe pela vigilância e monitoramento na região responsável localizou o corpo do indígena em sua de dormir no interior de sua palhoça, localizada na Terra Indígena Tanaru. Segundo relatos, “há vestígios da presença de pessoas no local, o foram avistadas marcações na mata percurso”, informou a Funai em comunicado.

Dentro da habitação, os pertences do indígena permaneciam em seus devidos lugares. De acordo com a Funai, a palhoça atual é um número 53 nos registros da fundação — sendo que todas seguiam o mesmo padrão, com uma única porta de entrada/saída e sempre com um buraco no interior da casa.
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