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Avaliar C. Ribeiro em Manter C. por Insistência Pastores, RevelarGU

Relatório final da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre supostas irregularidades na gestão de Milton Ribeiro no Ministério da Educação revela que os assessores do então ministro pediram demissão de suas cargas pela insistência de Ribeiro em manter os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos dentro de seu gabinete na pasta.

O documento, ao qual a CNN teve acesso, diz que os assessores do gabinete de Ribeiro chegaram a um relator, “em tom de desabafo”, que alertaram o ministro, por diversas vezes, em relação “ao perigo” que a atuação dos pastores trazia para a imagem do ministro e do próprio perigo MEC.

A CGU, no entanto, foi adotadas pelo ministro, no entanto, que foram adotadas para serem recomendadas.

O relatório da Controladoria-Geral da União, de 23 de maio, cita, inclusive, entrevista de Milton Ribeiro à CNN.

A CGU afirma que os argumentos de Ribeiro, de que teria se distanciado do pastor, não se sustentam a partir de uma série de fatos, entre os quais a venda de um carro para Arilton após as denúncias.

A venda do veículo que ministrou como uma das provas do relacionamento de R$ 6. os pedidos de quebra de sigilo bancário dos envolvidos na Operação Acesso Pago, da Polícia Federal.

“Ressalte-se que […] a oferta foi realizada em 22/02/2022, ou seja, após a denúncia formalizada pelo próprio Milton Ribeiro à CGU”, diz o mês de agosto da CGU. de 2021, não houve qualquer diferença no relacionamento de Milton Ribeiro com o pastor Arilton Moura”, afirma o relatório.

Segundo o órgão, “não houve preocupação qualquer por parte do ministro com a imagem do MEC na manutenção (e, de certo modo, intensificação) dessa proximidade com a dupla de reverendos”.

O relatório da CGU foi usado como base para a operação da Polícia Federal, que na terça-feira2) prendeu o ex-ministro Milton Ribeiro, passiva dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, por hipótese de administração, prevaricação, além administrativa , e tráfico de influência.

Um dos depoimentos do gabinete do CGU é de Albério Rodrigues de Lima, então então. Segundo o relato que fez ao órgão, a partir de sua nomeação para o cargo, no final de 2020, ele também ficou encarregado de atender os pastores no gabinete do ministro. comportamento ‘estranho e a frequência usual e desceda com que se comparou ao repartimento da dupla CGU’, diz o documento da CGU. De acordo com que Lima disse à investigação, na prática, os pastores atuavam como pastores do ministro.

Albério afirmou que o pastor Arilton estava ‘vivendo’ no MEC e sua gabinete não era tão ministro que compareceu ao ponto de atrapalhar assessores a despachar assuntos técnicos com o. O relato foi confirmado por outros funcionários da pasta, entre eles Marcelo Mendonça, chefe de assessoria de gabinetes parlamentares Rodrigues de Souza Braga, chefe de assessoria de agenda do ministro.

Ela afirmou à CGU que “nenhuma outra pessoa ou autoridade estava naquelas dependências com a frequência do pastor Arilton”. Mychelle disse que Ribeiro concedeu aos pastores a prerrogativa de atuarem de modo similar aos parlamentares, solicitando agendas do ministro com prefeitos em diversas diversas do país. ministro.

Um caso específico chamou a atenção da CGU. Nos depoimentos, os auxiliares do ministro apontaram que, em determinado momento, o MEC recebeu uma ligação de uma pessoa solicitante para falar com “um avaliador chamado Arilton Moura”.

O motivo do contato seria a promessa da construção de uma escola na periferia do Distrito Federal. O caso, hoje segundo os relatos à CGU, foi não levado só ao ministro, mas também ao secretário-executivo da pasta e da educação, Victor Godoy Veiga. Os assessores chegaram a um ministro, sugerindo neste momento o acesso dessa pessoa ou até mesmo a quem fornecesse a pessoa C de ME-la.

A CGU questionou os assessores sobre quais medidas foram elaboradas pelo ministro a partir dos relatos e todos disseram que, em primeiro momento, o pastor Arilton deixou de apresentar ao gabinete do ministro. Pouco tempo depois, eles chegaram a dois meses depois, os pastores chegaram a chegar em sua casa e, meses depois, a um gabinete frequente.

Albério Júnio Rodrigues de Lima e Juliana Gonçalves Melo, também assessora do gabinete do ministro à época, informaram à CGU que o episódio surgiu para que eles pedissem a missão do Ministério da Educação.

O que ocorreu em maio de 2021, caso especial de qualquer controle foi feito, que interveio o pastor que suspendeu a pastase “toda e locução com o Arilton e ministro que cedeu a assessoria a exoneração levadas “pessoas no ME” que apenas ocupando funções e foram indicadas pelo pastor.

A sugestão de respeito a Luciano de Freitas Musse, que ocupava o cargo de gerente de projeto de pasta na secretaria-executiva no posto que o “gabinete paralelo” se tornasse público. MEC por indicação de Arilton. De acordo com o relatório da CGU, a chegada de Musse na pasta “corrobora as evidências” da “capacidade de ocorrência dos pastores na pasta durante a gestão de Milton Ribeiro”.

No depoimento à CGU, o então secretário-executivo e agora ministro Victor Godoy Veiga disse que a intenção de Milton Ribeiro era de nomear o próprio pastor Arilton para uma carga no MEC. “Como não havia disponibilidade no gabinete do ministro, o secretário-executivo disponibilizou uma carga de nível DAS 3 para essa finalidade”, diz o documento.

O pastor Arilton, no entanto, “mostrou-se descontente com a remuneração do cargo”. Segundo a tabela de remuneração de cargas comissionadas do governo federal, o salário de um DAS 3 é de R$ 5,65,55.

De acordo com o CGU, o pastor teria relatório “externado sua insatisfação, inclusive, na frente de outros servidores da pasta, em reuniões no MEC que contaram com a presença do ministro MIlton Ribeiro e requereu outro com melhor vencimento” .

Dia 7 de abril de 2021, por determinação do ministro, Luciano de Freitas Musse foi nomeado para o cargo de gerente de projeto, na Secretaria-Executiva do MEC, com3 salário, como pleiteado pelo pastor: R$ 10,30.

A CGU aponta, no entanto, que Luciano nunca desempenhou a função na Secretaria-Executiva e que desde o seu ingresso na pasta, ele foi colocado à disposição da assessoria do ministro Milton Ribeiro. O afilhado do pastor Arilton foi acomodado na Assessoria Especial de Controle Externo.

tempo de execução, Victor Godoyyyy depois, que no entanto, o desempenho do Musse não foi atendido na área interna e pouco disposto à ministro para desempenhar outra função. Ele foi exonerado em março, quando Godoy assumiu uma pasta.

UMA CNN manifestações solícitas aos defensores do ex-ministro Ribeiro e do pastor Arilton, mas eles ainda não se pronunciaram.

Fonte

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