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Presidente do Equador parabeniza “trabalho patriótico” da polícia após libertação de agentes penitenciários

O presidente do Equador, Daniel Noboa, parabenizou os responsáveis ​​pela libertação de todos os 178 funcionários penitenciários que foram detidos por presidiários em sete prisões do país.

Em publicação na rede social X, antigo Twitter, na madrugada deste domingo (14), Noboa elogiou o “trabalho patriótico” das Forças Armadas, da Polícia Nacional e da agência penitenciária SNAI.

“Parabéns ao trabalho patriótico, profissional e corajoso das Forças Armadas, da Polícia Nacional e do SNAI [Serviço Nacional de Atenção Integral a Adultos Privados de Liberdade e Adolescentes Infratores] sob a liderança da ministra Mónica Palencia e Gian Carlo Loffredo para conseguir a liberação do corpo de segurança e vigilância penitenciária e do pessoal administrativo detidos nos Centros de Privação de Liberdade de Azuay, Cañar, Esmeraldas, Cotopaxi, Tungurahua, El Oro e Loja”, postou Noboa na rede social.

Os árbitros, 158 guardas e 20 funcionários administrativos, estavam sob domínio de detenção desde segunda-feira (8), em meio a um forte aumento de violência no país. Segundo a autoridade que administra as penitenciárias no país, SNAI, todos os reféns foram soltos.

Libertação

O SNAI informou sobre a libertação de funcionários em seu perfil no X. “Os protocolos de segurança e o trabalho conjunto com a Polícia Nacional e as Forças Armadas foram concluídos com sucesso com a liberação de todos os funcionários do corpo de segurança e vigilância penitenciária e membros do pessoal administrativo, que ficaram detidos nos diferentes Centros de Privação de Liberdade (CPL) do país”, publicou o órgão.

“Avaliações médicas serão realizadas para salvaguardar os servidores libertados. Esta pasta do Estado iniciará as investigações pertinentes para apurar as causas e os responsáveis ​​pelos últimos acontecimentos registados na CPL. O SNAI reitera o seu compromisso com a segurança, a reabilitação e o respeito pelos direitos humanos no Sistema Penitenciário Nacional”.

Com informações da Reuters

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