O provedor global de infraestrutura de pagamentos Mercuryo se integrou à plataforma brasileira de pagamentos instantâneos, PIX, para simplificar o uso de criptomoedas entre os cidadãos do país. Mesmo durante o bear market, a Mercuryo conseguiu crescer dez vezes no mercado brasileiro e na América Latina, processando milhões de dólares até o momento, além de realizar parcerias com nomes renomados da indústria global, como Trust, MetaMask, Ledger e outros players centralizados.
A integração do PIX vem como mais um passo para atrair mais parcerias, inclusive com players locais. Considerando que o PIX tem mais de 150 milhões de pessoas físicas e jurídicas utilizando seus serviços, esta era uma grande barreira de adoção às criptomoedas que a Mercuryo quebrou. Em setembro, o PIX bateu recorde com 152,7 milhões de transações em um único dia, totalizando R$ 76.1 bilhões (cerca de US$ 15 bilhões).
A Mercuryo se preocupa com a experiência do usuário, portanto, sua solução on-ramp facilita que usuários de PIX comecem a usar criptoativos no seu dia a dia. Levando em conta a conveniência, o on-ramp da Mercuryo também é totalmente localizado. Ao oferecer uma versão em português de sua página de widget, a Mercuryo garante que os usuários se sintam seguros e possam obter todas as informações necessárias ao realizar suas transações.
“Acreditamos que as soluções on-ramp são a chave para a adoção em massa no espaço Web3 que está em constante evolução. O Brasil se destaca como um dos mercados mais proeminentes liderando essa mudança. Nossa nova integração com o PIX nos capacita a receber ainda mais usuários no fascinante mundo da web3, marcando um passo fundamental na simplificação e democratização do acesso a ativos digitais no Brasil”, afirmou Bakhrom Saydulloev, gerente de produtos da Mercuryo.
Quando se trata de adoção de criptomoedas, o Brasil tem alcançado um sucesso considerável no cenário global. De acordo com os dados de 2023 da Chainalysis, o país está entre os 10 primeiros em termos de maior adoção de criptomoedas. Em junho deste ano, o número de usuários de criptomoedas no Brasil chegou a mais de 3,2 milhões – um aumento de 60% em relação aos 2 milhões de usuários registrados apenas quatro meses antes.
Essa conquista ressalta a disposição do país de abraçar a revolução financeira digital e o papel dos criptoativos nela. E à medida que o cenário de adoção de criptomoedas no Brasil evolui, melhorias são feitas constantemente, com a Mercuryo agora também participando desse processo. Ao se integrar ao PIX, a Mercuryo oferece uma maneira mais rápida e conveniente para os brasileiros utilizarem as criptomoedas.
Outra vantagem significativa que a Mercuryo traz para o mercado cripto brasileiro são suas taxas de câmbio competitivas. A Mercuryo reconhece a importância de oferecer suporte a métodos de pagamento e moedas locais para evitar conversões duplas. Com a integração on-ramp disponível, os usuários do PIX podem comprar e vender suas criptomoedas pelo melhor valor, tornando os investimentos neste mercado mais atraentes e lucrativos.
Sobre Mercuryo
Mercuryo é uma plataforma global de infraestrutura de pagamentos, reinventando a facilidade de fazer pagamentos, fornecendo às empresas dos mundos fiduciário e cripto uma ampla gama de serviços e produtos financeiros acessíveis por meio de uma única integração de API.
Desde sua criação em 2018, a Mercuryo vem desenvolvendo uma plataforma holística de fintech com diversos produtos, incluindo BaaS (Banking-as-a-Service), CaaS (Crypto-as-a-Service), On-Off Ramps, Pay In-Out; e garantiu parcerias com mais de 200
empresas de criptomoedas, trabalhando com os principais players do setor, como Trust Wallet, Ledger, Trezor, 1inch, Gate.io, Nexo, OKX, Bitcoin.com e Bybit.
Sobre o PIX
O sistema de pagamentos instantâneos PIX foi lançado no final de 2020 pelo Banco Central do Brasil e rapidamente se tornou o meio de pagamento preferido no país, por pessoas físicas e jurídicas. O PIX foi adotado por mais de 140 milhões de consumidores e 13 milhões de empresas nos últimos três anos, desde seu lançamento. Segundo as estatísticas do BC, o sistema registrou US$ 3 bilhões em transações até meados de 2023.