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Os dados acumulados no ano para 2023 refletem mudanças significativas na prova de reservas da Binance, uma divulgação oficial dos ativos da rede da bolsa.
O Bitcoin, impulsionado por uma valorização de 60%, viu as reservas da Binance dobrarem, de US$ 9,4 bilhões em janeiro para US$ 17,5 bilhões em outubro. Este aumento aumentou a participação do Bitcoin nas reservas da Binance de 27% no início do ano para aproximadamente 50% em outubro.
No entanto, houve um declínio acentuado BUSD, a stablecoin proprietária da Binance, cujas reservas caíram de US$ 13 bilhões para US$ 2 bilhões. Os números das reservas Ethereum permaneceram relativamente estáveis, aumentando ligeiramente de US$ 5,4 bilhões para US$ 5,9 bilhões, apesar da criptomoeda valorizar 30% no acumulado do ano. As reservas do Tether (USDT) cresceram de US$ 3,8 bilhões para US$ 5 bilhões, contrastando fortemente com a USD Coin (USDC), que caiu de US$ 2,6 bilhões para apenas US$ 720.000.

Esta observação é apoiada por André Dragoscho chefe de pesquisa da Deutsche Digital Assets, que observou uma tendência paradoxal: embora o Bitcoin tenha subido 80% desde novembro de 2022, houve um declínio notável nos ativos de reserva criptográficas gerais durante o mesmo período.
Essas mudanças sublinham uma tendência clara: o Bitcoin está se tornando uma reserva cada vez mais dominante para a Binance em meio a dinâmicas variadas de mercado.

A postagem As reservas de Bitcoin da Binance dobram, enquanto a stablecoin proprietária BUSD despenca em 2023 apareceu primeiro em CriptoSlate.