A estrutura metálica que vai servir de base para as autoridades políticas e militares que participarão da celebração do Bicentenário da Independência na praia de Copacabananão Rio de Janeiro, recebeu os últimos ajustes nesta segunda-feira (5). Foram da praia, por exemplo, carpetes e foram podadas na orla para evitar acidentes
PAolícia Militar do Rio de Janeiro terá 1.800 agentes extras para reforçar a segurança da cidade. O contingente inclui o policiamento da orla, a segurança do ato em Copacabana, outras manifestações, como o Grito dos Excluídos, a partida entre Flamengo e Vélez Sarsfield, pela Libertadores, no estádio do Maracanã, à noite. Os funcionários chamados são os que estão atentos às férias ou folgas.
A Guarda Civil Municipal destacou 37 agentes para acompanhar o evento, cuidando do trânsito e do apoio ao combate de vendedores ambulantes. A Avenida Atlântica, onde foi montado o palco, estará fechado para carros, como acontece com o palco aos palcos.
A presença do presidente Jair Bolsonaro (PL) em Copacabana é equipamento por volta das 15. O vice na chapa dele, General Walter Braga Netto, também estará no evento, segundo a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto, além do governador Cláudio Castro (PL). Integrantes da Secom e do departamento de cerimonial da sexta-feira chegaram no Rio de Janeiro na última feira (2).
O ato de 7 de setembro é o único evento público do presidente da República no Rio de Janeiro. À noite, ele terá um compromisso “privado”, a Secom, e deve retornar à Brasília na quinta-feira (8) de manhã para seguir a programação já prevista.
Aliados de Bolsonaro estão convocando seus apoiadores para o ato de 7 de Setembro. A convocação vem com tom de crítica ao Supremo Tribunal Federal (STF) e pedidos de “liberdade”. Além de ministros e autoridades militares, são esperados candidatos a deputado pela chapa de Bolsonaro e Cláudio Castro, ambos do PL.
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